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Sorriso,08/01/2025

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Juíza dos EUA impede divulgação de relatório de caso em que Trump é acusado de guardar documentos secretos

g1.globo.com
Juíza dos EUA impede divulgação de relatório de caso em que Trump é acusado de guardar documentos secretos


Aileen Cannon foi nomeada pelo próprio Trump. Ela é encarregada de julgar caso de documentos sigilosos encontrados na mansão do presidente eleito, em Mar-a-Lago, depois de ele entregar o poder a Joe Biden. O presidente eleito não é mais investigado, mas o caso segue correndo contra outros réus. Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, dá coletiva de imprensa em Mar-a-Lago em 7 de janeiro de 2025.
REUTERS/Carlos Barria
Uma juíza dos EUA impediu temporariamente a divulgação de um relatório do Conselheiro Especial Jack Smith sobre o caso em que o presidente eleito, Donald Trump, era acusado de guardar documentos secretos ilegalmente em sua própria residência, em Mar-a-Lago, após sair da Casa Branca pela primeira vez, em 2021.
A juíza distrital Aileen Cannon, que presidiu o caso agora arquivado que acusa Trump de reter ilegalmente documentos sigilosos, instruiu o Departamento de Justiça a não divulgar o relatório até que um tribunal federal de apelações decida sobre um pedido dos dois ex-co-réus de Trump no caso .
Cannon foi nomeada juíza pelo próprio Trump. O processo contra o presidente eleito foi encerrado, mas ele segue correndo contra outros réus.
Os advogados dos co-réus, Walt Nauta e Carlos De Oliveira, acusados ​​de obstruir a investigação, agiram na noite de segunda-feira para bloquear a divulgação do relatório.
Nauta e De Oliveira argumentaram que o relatório interferiria indevidamente no caso deles, que continua em andamento.
Foto divulgada pelo Departamento de Justiça dos EUA mostra caixas de documentos no banheiro do resort de Donald Trump na Flórida
Departamento de Justiça dos EUA via AP
Promotor de casos contra Trump
Smith liderou a equipe de acusação do caso dos documentos confidenciais contra Trump e uma segunda acusação contra Trump, por ele tentar reverter sua derrota nas eleições de 2020. Ambos os casos foram arquivados.
Trump, que rejeitou a investigação federal e as outras duas investigações criminais que enfrentou como uma tentativa politicamente motivada de impedi-lo de retornar ao poder, disse que recebeu com satisfação a notícia.
“Foi um caso falso contra um oponente político”, disse Trump a repórteres em seu resort na Flórida na terça-feira. "Se eles não têm permissão para emitir o relatório, é assim que deveria ser... isso é uma ótima notícia."
Um porta-voz do escritório de Smith não quis comentar o pedido.
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