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Sorriso,08/01/2025

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Líder opositor da Venezuela Edmundo González diz que seu genro foi sequestrado

g1.globo.com
Líder opositor da Venezuela Edmundo González diz que seu genro foi sequestrado


Não ficou claro onde a ação aconteceu. Posse de Nicolás Maduro para o novo mandato, após eleições questionadas pela oposição e boa parte da comunidade internacional, está marcada para a próxima sexta-feira. Edmundo González
REUTERS/Juan Medina
O líder opositor venezuelano Edmundo González disse nesta terça (7), na rede social X, que seu genro foi sequestrado.
"Esta manhã meu genro Rafael Tudares foi sequestrado", diz a mensagem.
"Rafael estava indo para a escola dos meus netos para deixá-los para o início das aulas, homens encapuzados e vestidos de preto o interceptaram, colocaram-no em uma caminhonete dourada, placa AA54E2C, e o levaram embora. Neste momento ele está desaparecido", afirma González.
Não está claro onde o sequestro ocorreu.
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González foi o candidato opositor ao chavista Nicolás Maduro nas eleições do último dia 28 de julho. A oposição liderada por ele e por María Corina Machado, que foi impedida de concorrer, afirma ter sido a vencedora do pleito, tendo realizado uma contagem paralela das atas eleitorais.
O órgão eleitoral venezuelano, comandado pelos chavistas, se recusa a divulgar oficialmente as atas, mas declarou Maduro vencedor. Houve protestos após a divulgação dos resultados, e muitos países questionaram as autoridades do país. Desde então, diversos países, como Paraguai e Venezuela, romperam relações com Caracas.
A posse de Maduro para o próximo mandato está marcado para a próxima sexta-feira (10). González chegou a dizer que viajaria para a Venezuela com o objetivo de tomar posse no lugar do chavista. Já o atual regime da Venezuela prometeu uma recompensa de US$ 100 mil (R$ 615 mil) por informações que levem à captura de González.
Após questionar o resultado das eleições, González foi processado na Venezuela e teve um mandado de prisão expedido pelo Ministério Público, por crimes como "conspiração" e "associação para delinquir". Ele se exilou na Espanha desde então.
O partido político Primero Justicia, uma sigla de oposição da qual Gonzalez não é membro, condenou o sequestro “por funcionários do regime do (presidente) Nicolás Maduro”, sem fornecer provas. O Ministério da Informação da Venezuela não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
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